A Syngenta Seeds, divisão de sementes da Syngenta, acaba de iniciar a operação da usina solar da Estação Experimental de Aracati, no Ceará, local onde são realizadas pesquisas em torno de variedades de milho e soja. Nesta primeira fase, foram colocadas 168 placas fotovoltaicas, que ocupam 433 m² do local e serão responsáveis por gerar 13 MWh/mês, o que representa 50% do consumo da unidade. Além da captação solar, o modelo adotado capta a energia térmica refletida pelo piso em brita por baixo das placas, aumentando, assim, a eficiência da usina. O sistema fotovoltaico, conectado à concessionária (on grid), já está em funcionamento e a companhia estima reduzir a emissão de CO2 em cerca de 156 toneladas por ano.

“Para nós, a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa são parte central de tudo aquilo fazemos. Temos investido cada vez mais em iniciativas que minimizem o impacto ambiental das nossas operações”, afirma Jair Unfried, Diretor de Desenvolvimento de Novos Cultivares de Soja. “As condições geográfica e climática de Aracati favorecem a produção de energia solar durante todo o ano e isso nos ajudará a atingir a autossuficiência energética com a segunda fase do projeto”, acrescenta.

A unidade cearense da Syngenta Seeds possui, ainda, outras ações sustentáveis, como a captação da água da chuva da cobertura dos cinco mil metros quadrados de estufas, que, nos períodos chuvosos, pode reaproveitar cinco milhões de litros de água.

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