Tecnologia que evita desperdício de água no agronegócio

Muitas mudanças climáticas ocorrem com o início do verão ao redor do país, que podem afetar a agricultura e pecuária brasileira. Uma delas acontece pelo fenômeno climático La Niña. Segundo o relatório da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), por causa deste fenômeno, em 2023 o sul do Brasil pode sofrer risco de estiagem. Com essa possível estiagem, o país pode enfrentar, novamente, uma crise hídrica. Conforme as estimativas da Ampere Consultoria, as condições de chuvas previstas para 2023 devem fazer com que o risco hidrológico para as geradoras hidrelétricas se situe na faixa de 85% na média de 2023.

Diante desse alerta, a preocupação em reduzir o uso de recursos naturais passa por diversos setores que precisam de água para manter a produtividade. O agronegócio depende de água para as tarefas como irrigação, cultivo da terra, solo e pulverização. A falta ou escassez do recurso pode comprometer até uma safra inteira. “Esse cenário de crise hídrica, que não é algo novo no Brasil, exige o uso de tecnologia que evite o desperdício de água, no agronegócio, na indústria e em diversos outros segmentos. Uma das alternativas mais utilizadas é a motobomba, que pode operar como um equipamento que atua em transferência de líquidos, sistemas de pulverização agrícola e aplicações de água”, explica Drauzio Menezes, diretor da Hercules Motores Elétricos (empresa especializada em motores para diversos segmentos).

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