Sistemas de aquecimento ou resfriamento exigem equipamento de alta tecnologia para garantir segurança

Seja para esfriar ou aquecer um local de trabalho ou centrais de equipamentos eletrônicos e edifícios, entram em ação fluidos e vapores que requerem a máxima segurança. Pensando nisso, a GEMÜ do Brasil desenvolveu uma linha de válvulas do tipo borboleta (veja na imagem) que permitem o controle máximo de todo o processo.

“O aquecimento predial, seja residencial ou empresarial, requer toda a segurança das instalações. Outras utilidades, como data centers, também necessitam do controle de temperatura com sistemas de resfriamento, à base de amônia e outros produtos químicos – e todos eles precisam de válvulas que garantam vazamento zero para manter a idoneidade do sistema e a segurança das pessoas”, explica o gerente geral da área industrial da GEMÜ do Brasil, Mateus Souza.

Outro benefício do equipamento do tipo borboleta é sua baixa permeabilidade. Por utilizar materiais termoplásticos em sua composição, as válvulas da GEMÜ impedem que gases ou fluidos do sistema ultrapassem suas barreiras de vedação e ataquem o corpo da válvula, aumentando sua vida útil e impedindo eventuais problemas de vazamentos.

Entenda como os prédios são aquecidos
Para aquecimento de grandes edificações, é utilizado o vapor ou água quente. Mas não é possível utilizar qualquer água: ela precisa ser tratada via membranas de osmose que promovem sua desmineralização – isso porque qualquer presença de contaminantes poderia causar incrustação dentro da tubulação na etapa seguinte, quando a água passa pela caldeira e se transforma em vapor. “Já para o uso do vapor em si, a GEMÜ desenvolveu a válvula do tipo globo, que suporta temperaturas e pressões elevadas”, esclarece Souza.

Como se vê, o equipamento certo no lugar certo faz toda a diferença, tanto para a durabilidade do material quanto para garantir a proteção do sistema e das pessoas que o operam, trabalham ou residem no local.

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