Restaurante Pobre Juan: Cozinhas industriais usam soluções IoT para reduzir desperdício e aumentar lucratividade

O setor de alimentos e bebidas é um dos pilares da economia brasileira, representando uma fatia significativa do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Segundo a Associação Brasileira de Indústria de Alimentos (Abia), apenas no ano passado, o segmento foi responsável por 10,8% do PIB nacional. Devido a relevância do ramo, a exigência por padrões rígidos de qualidade e práticas sustentáveis, que evitam desperdícios, é uma constante. Neste contexto, a tecnologia tem desempenhado um papel fundamental para promover a sustentabilidade e a lucratividade no setor de alimentos e bebidas. Uma das ferramentas que tem conquistado espaço no mercado de food service é a Internet das Coisas (IoT). Ao otimizar processos e aumentar a eficiência nas operações, ela é capaz de reduzir perdas de alimentos e auxilia no atendimento de padrões rígidos de qualidade. As cozinhas industriais são as primeiras a adotarem essa tendência no setor de food service e já é possível encontrar casos de profissionais de cozinhas que servem refeições coletivas em restaurantes, bares, hotéis e empresas fazendo uso deste tipo de recurso nas suas rotinas.

De acordo com Felipe Testolini, CEO da Sigmais, empresa que desenvolve soluções IoT, o uso da IoT nestes espaços tem se mostrado cada vez mais eficaz. E quando aliado de forma coerente com outras tecnologias como a inteligência artificial, os benefícios são ainda maiores. Inteligência artificial e IoT juntas conseguem trazer benefícios que fazem a diferença como sustentabilidade na preparação de alimentos e economia de energia, melhorando as margens de lucro dos negócios. Isso sem falar da garantia da segurança alimentar para os consumidores e atendimento às regras dos órgãos reguladores.

“Através da interconexão de equipamentos e utensílios, os empresários conseguem controlar de forma remota os processos nas cozinhas industriais, como o monitoramento da temperatura de alimentos, evitando problemas e gerando mais segurança”, explica Testolini.

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