Perfumes naturais são a dica da Alma Liberata para o natal

Quer uma dica super diferente e especial para os presentes deste Natal? Que tal um perfume natural, feito com óleos essenciais e que ainda podem ser personalizados conforme o mapa astral de cada pessoa e um teste olfativo? Pois a Alma Liberata, marca brasileira de perfumaria natural, podem ser a sua melhor opção para presentear com delicadeza e afeto.

Nas sessões online, o teste dos aromas é feito por uma série de perguntas elaboradas pela criadora da marca, Camila Liberata. Além dos perfumes personalizados, há uma linha fixa de perfumes, um para cada momento. Ou seja, ainda dá para escolher pelo próprio site e presentar quem você mais ama!

A mineira, que hoje mora no Rio de Janeiro, trabalhou em agência de publicidade por mais de 15 anos e saiu do mercado como diretora de mídia. Ela ouviu o chamado do coração e mudou de rumo profissional para viver seu propósito, que é ajudar outras pessoas a encontrarem sua essência e terem vidas mais condizentes com a sua verdade e conexão.

O nome da marca é também o sobrenome de sua criadora, mas, no Latim, significa liberta, solta. Segundo Camila, é essa a mensagem que ela deseja deixar para o mundo: liberdade de ser quem se é, com autoconhecimento, autocuidado e autocura. “Liberata é conexão com a nossa essência”, enfatiza.

“Os nossos perfumes são feitos apenas com produtos naturais. Usamos somente óleos essenciais incríveis e de qualidade, aos quais misturamos muita inspiração e energia boa”, revela a criadora. Segundo ela, o perfume é um instrumento de auto(re)conhecimento e, inclusive, autocura: “por meio de um processo de contato com as suas próprias emoções e sentimentos, chegamos num perfume que auxilia a lidar com questões pessoais”, lembra ela.

Camila explica que o perfume tem essa função porque o nosso olfato é o único sentido que está ligado diretamente às nossas emoções: “enquanto o olfato tem um poder não domesticável (isso é lindo, né), os outros sentidos (audição, visão, tato e paladar), antes de chegarem ao cérebro, passam por um filtro de racionalidade”.

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