Pato Fu e Orquestra Ouro Preto se unem para celebrar os 30 anos da banda no concerto “Rotorquestra de Liquidificafu”

Experimentar, ousar, surpreender e nunca caber dentro de uma só caixinha são características que marcam tanto a trajetória da banda mineira Pato Fu quanto a proposta que guia a Orquestra Ouro Preto. Se três décadas atrás Fernanda Takai, John Ulhoa e Ricardo Koctus chamavam a atenção de todo o país pela qualidade e irreverência com o lançamento de seu primeiro álbum, agora chegou a vez de unir forças com a versatilidade e a excelência da OOP para criar o show “Rotorquestra de Liquidificafu”, projeto que celebra os 30 anos de uma das mais relevantes carreiras do pop rock nacional. A comemoração com o público se dará com uma série de concertos patrocinados pela AngloGold Ashanti, começando por Sabará, no dia 2 de julho, às 20h30, na Praça da Matriz, com entrada franca. Em seguida, o projeto segue com apresentações em mais cinco cidades mineiras e com passagens planejadas, ainda em 2022, por São Paulo e Rio de Janeiro.

“Rotorquestra de Liquidificafu” é uma volta ao tempo, que aponta para o futuro. O nome do projeto se refere à primeira música do disco debutante do grupo, “Rotomusic de Liquidificapum”, espécie de cartão de visitas que já sintetizava toda a amplitude de referências e sonoridades presentes na obra do Pato Fu. Uma multiplicidade que, ao mesmo tempo, tornou única a contribuição do grupo mineiro à cena musical brasileira.

“Pato Fu tem tudo junto: mistura de gêneros, experimentalismo, a pegada do rock, o senso de humor refinado. Um trabalho que tem personalidade, assinatura. E o que nos conecta é esse sentimento de estar sempre testando novas opções. Vejo a Orquestra muito nesse caminho de, além do repertório tradicional, além da versatilidade, tem esse “modus operandi” de buscar o diferente, trazendo novos sons, misturando o novo e o antigo. Tudo isso estava no Rotomusic e também estará na Rotorquestra”, explica o maestro Rodrigo Toffolo.

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