Paisagismo do Parque Augusta utiliza fertilizante produzido a partir da reciclagem de resíduos orgânicos

O Parque Augusta, que tem inauguração prevista para os próximos dias, na cidade de São Paulo, aposta no uso de fertilizante orgânico composto em seu paisagismo. O fertilizante é produzido a partir do tratamento de lodos sanitários e resíduos orgânicos urbanos, industriais e agroindustriais.

A escolha vem de encontro com uma forte tendência no mercado brasileiro, que fez disparar a procura por fertilizantes orgânicos nos últimos anos. Pesquisas recentes divulgadas pela Abisolo (Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal) apontam um crescimento de 44,5% nas vendas de 2019 para 2020 para o segmento de fertilizantes orgânicos no Brasil.

Esse crescimento se deve principalmente à maior conscientização e exigência da cadeia consumidora, que valoriza cada vez mais a economia circular, ou seja, o desenvolvimento econômico aliado a um melhor uso de recursos naturais e com menor dependência de matéria-prima virgem, priorizando insumos duráveis, recicláveis e renováveis. Neste sentido, ganham destaque políticas de compensação ambiental e conceitos como Aterro Zero (gerenciamento de resíduos, diminuindo o envio ao aterro), que abrem espaço para a valorização e transformação de resíduos.

É neste cenário que a Tera Ambiental, empresa especializada na valorização e reciclagem de resíduos orgânicos líquidos e sólidos, viu as vendas do fertilizante orgânico composto Tera Nutrição Vegetal crescerem 81,4 % nos últimos 12 meses.

Lívia Baldo, Gerente Comercial da Tera Ambiental, explica que é cada vez mais valorizada a escolha por produtos sustentáveis e obtidos a partir de processos ecologicamente adequados, que garantam resultados com impacto positivo ao meio ambiente. “Nossos fertilizantes trazem justamente essa proposta”.

Produzidos a partir da compostagem de resíduos orgânicos em escala industrial, representam uma alternativa favorável para a agricultura e o meio ambiente.“São ótimas alternativas, pois além de promover a reciclagem de nutrientes através da compostagem, melhoram as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, aumentando a produtividade de culturas agrícolas e projetos paisagísticos”, pontua.

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