O Boticário desenvolve tampas de embalagem de nova fragrância por meio do reúso do óleo de cozinha

Arbo, marca de perfumaria do Boticário com a ambição de se tornar a mais sustentável entre as demais, segue avançando em atributos de embalagem e composição de fragrância, reforçando o compromisso em trazer inovações que diminuam o impacto na natureza e contribuam para um planeta mais equilibrado. Alinhado a isso, Arbo Puro, recente lançamento da marca, compactua com a diminuição do uso de materiais não renováveis e apresenta inovações em sua formulação e embalagem. O projeto, em parceria com as empresas Nest, Borealis e Aptar, prevê a substituição de recursos fósseis por matérias-primas renováveis, visando eliminar gradualmente os plásticos utilizados na indústria da beleza. Segundo Gustavo Dieamant, diretor-executivo de P&D do Grupo Boticário, a iniciativa contribui para a transformação sustentável do setor de beleza, alinhada às estratégias climáticas e à meta de desenvolvimento do Grupo Boticário, em reduzir o impacto ambiental dos produtos por meio da utilização de matérias-primas de fontes renováveis e/ou fontes alternativas de menor impacto até 2030.

“Em vez de petróleo bruto, para o desenvolvimento da nova tampa, são utilizados materiais de base biológica, como rejeito de óleos e gorduras coletados de restaurantes e indústrias de alimentos, na produção de polipropileno (PP) de segunda geração, feito de matéria-prima renovável e atestado pela International Sustainability & Carbon Certification (ISCC). Por meio da abordagem de balanço de massa, essa iniciativa visa reduzir não só o consumo de plástico obtido a partir do petróleo, como também as emissões de gases de efeito estufa, já que a nova tampa emite 51%* menos dióxido de carbono (CO2) equivalente. A iniciativa ainda prevê reduzir o uso de 11,68 toneladas** de matéria-prima virgem, sem impactar a cadeia de reciclagem do polipropileno, pois o novo material pode ser reciclado normalmente na cadeia já consolidada no Brasil”, comenta.

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