Nova faceta do frescor natural: Arbo Puro traz a harmonia de notas aromáticas, frescor e leveza do acorde bambu

Arbo, perfumaria do Boticário que traz o poder transformador da natureza como forma de recarregar as energias, acaba de lançar Arbo Puro: fragrância que emana a vitalidade do frescor natural e oferece o vigor do ar puro para qualquer cenário, seja em ambientes arborizados ou nas agitadas metrópoles. A combinação de notas aromáticas com a força do patchouli, o conforto do musk e a leveza do acorde de bambu – planta com o poder de purificar o ar e elemento de inspiração da fragrância – entrega para Arbo Puro uma nova singularidade do fougère fresco e destaca a crença da marca em usar a natureza como fonte poderosa de inspiração. “Arbo Puro acredita que a conexão com o verde nos permite a desconexão com a tensão da rotina, permitindo relaxamento e reenergização. Por isso, queremos que o consumidor enxergue a fragrância como uma forma de se conectar genuinamente com o ar puro proporcionado pela natureza”, comenta Diego Costa, diretor de perfumaria do Grupo Boticário. Reforçando o compromisso em trazer inovações que diminuam o impacto na natureza e contribuam para um planeta mais equilibrado, Arbo compactua com a diminuição do uso de materiais não renováveis e aspira se tornar a marca mais sustentável na perfumaria do Boticário. Gustavo Dieamant, diretor-executivo de P&D do Grupo Boticário, destaca a inovação da embalagem em consonância com esse compromisso.

“A nova tampa foi desenvolvida com polipropileno (PP) de segunda geração, feito de matéria-prima renovável e certificado ISCC (International Sustainability & Carbon Certification), obtido a partir de rejeitos de óleo de cozinha e gorduras, coletados de indústrias de alimentos e restaurantes, substituindo o uso de óleo fóssil virgem, proveniente do petróleo. Por meio da abordagem de balanço de massa, essa iniciativa visa reduzir não só o consumo de plástico obtido a partir do petróleo, como também as emissões de gases de efeito estufa, pois a nova tampa emite 51%* menos dióxido de carbono (CO2) equivalente, contribuindo para um futuro mais sustentável. A iniciativa prevê reduzir o uso de 11,68** toneladas de matéria-prima virgem, sem impactar a cadeia de reciclagem do PP, pois o novo material pode ser reciclado normalmente na cadeia já consolidada no Brasil.”

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