No mundo da moda pós-pandemia, conforto é prioridade

A pandemia resultou em grandes transformações para o setor do varejo. Na moda, principalmente, quando as roupas formais foram guardadas no armário e o visual conforto –composto muitas vezes pelo pijama – se tornou primordial para a vida em home office. E mesmo quando o look precisou ser mais adequado às reuniões por vídeo, os tecidos leves e confortáveis não saíram de cena.

Apesar de algumas empresas terem retornado ao trabalho presencial, o consumo de moda passou por transformações permanentes. “Hoje, a mulher está indo muito para o lado do conforto, coisa que sempre foi muito a característica do homem. O guarda-roupa masculino é assim por natureza, tanto que você não vê homem de salto, por exemplo. Além de ser fiel ao estilo, ele prioriza o conforto, não costuma usar roupas justas e a composição dos tecidos masculinos, geralmente, é algodão”, esclarece a gerente da loja conceito Mark At Place, Helen Moraes.

Mudanças causadas pelo ano do isolamento social já aparecem nas coleções de inverno, que terão forte presença do moletom.

Conforme explica Helen, por vezes o conforto foi associado às roupas de academia, que serviam apenas para essa única função. Mas, com o tempo, peças antes usadas exclusivamente para se exercitar agora são combinadas nos visuais mais formais e elegantes, por exemplo, já que as roupas podem ser multifuncionais.

A Mark at Place, uma loja conceito, com espaço amplo e inovador, e que traz marcas de grandes centros, como Rio de Janeiro, São Paulo e Norte catarinense, para o Sul de Santa Catarina. Localizada no Criciúma Shopping, a Mark at Place oferece produtos de qualidade – do vestuário aos acessórios – com preços mais acessíveis e espaço físico flexível e adaptável.

Divulgação