Mercur lança muletas e acessórios inovadores para ampliar a autonomia de pessoas com mobilidade reduzida

A Mercur, indústria das áreas da saúde e educação, aumentou recentemente a sua Categoria Mobilidade com o desenvolvimento de duas novas muletas. A Muleta Canadense, primeiro produto desta categoria a ser fabricado no Brasil, agora conta com mais dois modelos: a Articulada e a Dobrável. Os novos modelos atendem as necessidades das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com um design ergonômico, distribuição do peso nos pontos de pressão, com apoio de mãos e antebraço que garantem conforto e segurança. O objetivo das inovações é ampliar as habilidades funcionais e a autonomia das pessoas com deficiência que representam 18,6 milhões de pessoas no Brasil, ou seja 8,9% da população. Destas, 3,4% têm algum tipo de dificuldade de mobilidade, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD) de 2022. Ao cocriar e legitimar seus recursos, a Mercur busca conhecer, dialogar e manter um olhar atento às reais necessidades cotidianas das pessoas com mobilidade reduzida. Jéssica Paula, embaixadora da Mercur que reside em São Paulo, é paraplégica desde os 6 anos e usuária de muleta há 18, e contribuiu na legitimação dos novos recursos. “Sou uma pessoa muito ativa e a qualidade do recurso impacta rapidamente no meu corpo. Procuro dialogar com muitas pessoas com deficiência e por isso sei de muitas necessidades que envolvem o nosso dia a dia”, explica.

O modelo dobrável facilita o processo de guardar ou transportar quando não estiver em uso e pode ser ajustado conforme a altura de cada pessoa. “Eu adoro a versão dobrável. Dá a ideia de dinamismo, de desconstrução, de descontração. Além disso, ela é prática. Eu me movimento muito, entro em carro e avião, facilmente posso guardá-la na minha mochila”, conta a jornalista e influenciadora que já viajou para mais de 30 países. O modelo articulado apresenta diferentes níveis de ajustes superiores e inferiores para maior adaptação com a braçadeira articulada que sustenta a muleta no antebraço. Em ambos os modelos a ponteira articulada oferece uma passada mais natural ao caminhar. “As ponteiras da Mercur são mais resistentes e amortecem bem o impacto. Eu pude sentir a diferença nos ombros, onde não sinto mais dores que sentia antes”, conta Jéssica Paula que ainda destaca que as ponteiras têm uma vida útil seis vezes maior que outros modelos do mercado.

Divulgação