Jalde Semijoias ajuda vendedoras a realiza sonho de ser dona do próprio negócio

A abertura da economia com o advento da vacinação da Covid-19 proporcionou o impulsionamento de vários negócios, como a venda de semijoias. A indústria de semijoias Jalde, de Belo Horizonte (MG), apostou na capacitação das revendedoras e o resultado foi um aumento expressivo nas vendas. Agora, a empresa aposta em um modelo diferenciado de franquias para expandir ainda mais os negócios e ajudar as revendedoras a conquistarem a tão sonhada independência.

Átila Cabral, diretor executivo da Jalde Semijoias, explica que a empresa criou um modelo de franquia baseado em um plano de carreira para as revendedoras. “O foco principal não é só a geração de lucro, mas realizar o sonho delas de terem um negócio próprio. Elas começam como revendedoras, ensinamos a obterem lucros com as vendas e depois oferecemos o sonho de se tornarem empresárias”, detalha. Segundo o empresário, esse modelo de negócio é baseado no DNA da Jalde. “Nossas revendedoras chegam carregadas de preconceitos. A maioria começa a vender semijoias para complementar ou até mesmo ter uma renda própria, mas enfrentam críticas e até gozações de parentes, que as chamam de sacoleiras”, conta.

Cabral ressalta que o pré-requisito para a interessada em revender as semijoias da Jalde é realizar uma compra mínima no valor de R$ 1.200,00. Mas se a ideia é ser uma franqueada, antes é preciso participar da imersão — curso de formação das revendedoras da marca em que são passados os conceitos do negócio, valores e principalmente o propósito — para que ela já inicie com o DNA da empresa. “Queremos pessoas com o perfil da Jalde, de muita entrega. Nossa filosofia é entregar para receber”, conceitua. O curso também tem aulas de gestão. “Eu poderia só vender as franquias, mas eu tenho certeza de que elas todas vão ganhar dinheiro, vão performar e vão ser empresárias”, estima.

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