Interior de São Paulo atrai cada vez mais investimentos do mercado imobiliário

À medida que se fixam ou expandem seus negócios no interior de São Paulo, empresas de médio e grande portes respondem pela abertura de novas frentes de trabalho. Mesmo diante da pandemia, 2020 terminou com saldo positivo de geração de empregos no interior de São Paulo, segundo balanço do Novo Caged, do Ministério do Trabalho. Foram criados 9.165 novos postos de trabalho no interior do Estado, enquanto a Região Metropolitana de São Paulo fechou 11.483 empregos no saldo entre admitidos e demitidos no ano passado. A performance se reflete em uma tendência que vem mobilizando o mercado imobiliário. Cada vez mais atentas às demandas por moradias nas cidades fora do eixo da Capital, as incorporadoras investem em empreendimentos habitacionais que se diferenciam por imóveis com valores reduzidos, projetados com estrutura de lazer, serviços em áreas comuns e inúmeras comodidades.

As empresas que se transferem da Capital e do entorno da metrópole para se fixarem no Interior trazem para as cidades seus quadros profissionais mais qualificados e, localmente, contribuem para a ampliação do número de empregos.

“Este movimento gera uma demanda considerável por moradias”, observa Guilherme Bonini, diretor executivo da Longitude Incorporadora. “Quem muda de cidade precisa de um imóvel para morar. Da mesma forma, quem já vive no município e consegue uma colocação com salário melhor quer tornar realidade o sonho da casa própria e, assim, sair do aluguel. Diante disso, o nosso olhar para investir em novos empreendimentos vai para o Interior”, avalia.

Quando comparados com o Interior, os imóveis na Capital são mais caros e, dependendo do padrão, pouco agregam em equipamentos de lazer e comodidades. “Nas cidades do interior de São Paulo, onde a Longitude atua, há uma grande preocupação em tornar o condomínio um local agradável de convivência em que o morador sinta prazer em desfrutá-lo”, afirma Bonini.

São muitos investimentos projetados para o interior paulista. “Temos escolhido as cidades com potencial econômico em que as empresas vão se instalar”, diz Bonini.

“Além de equilibrar a demanda por moradia nesses municípios, nosso interesse é gerar empregos com a mão de obra que contratamos a cada residencial lançado no mercado”, conclui.

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