Homens e mulheres buscam micropigmentação como alternativa para disfarçar de calvície a cicatrizes

A cada dia, mais pessoas tem buscado a micropigmentação como alternativa para disfarçar a falta de cabelo (camuflagem de calvície) e, também, cicatrizes e manchas. A esteticista Giuliana Milena, especialista em estética facial e micropigmentação avançada, desenvolveu uma técnica própria de micropigmentação capilar após vários cursos na área e atende, em Campinas, um público cada vez maior. No país, cerca de 42 milhões de brasileiros têm calvície, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cabelo, e a micropigmentação continua sendo uma técnica buscada principalmente pelos homens atendidos por Giuliana.

Cerca de 70% das pessoas atendidas são do sexo masculino por terem mais problemas de calvície em comparação com as mulheres. Entre as razões para fazerem o procedimento estão também cobertura de cicatriz, implante não satisfatório para o paciente, pessoas que tiveram algum trauma, queda de cabelo, acidente, procedimento cirúrgico ou mesmo por estética. Na micropigmentação capilar são criados pontos que parecem com cabelo original, gerando um efeito de cabelo raspado ou de volume em cabelos ralos ou finos (em casos de quedas ou pós-implantes).

O procedimento é totalmente seguro porque o pigmento e a técnica utilizados garantem a cor correta conforme a cor do cabelo do paciente, sem adquirir a tonalidade esverdeada ou azulada com o passar do tempo. O resultado fica muito natural, semelhante ao cabelo raspado na máquina zero. Giuliana também faz a técnica em fundo da cabeça para aumento da densidade em quem tem cabelo, porém apresenta pouco volume.

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