Fundadora da Ad Clinic, Aline Médice, ajuda a injetar o turismo estético na economia

Fatores como segurança hospitalar, fama internacional e custo reduzido têm atraído cada vez mais estrangeiros a virem ao Brasil exclusivamente para realizar cirurgias e outros procedimentos estéticos. Segundo o Ministério do Turismo, os eventos de estética vêm impulsionando as viagens de negócios no país, tornando- se líder no setor de turismo estético. De acordo com a Patients Beyond Borders, o tamanho do mercado atual gira entre US$ 65 e 87,5 bilhões. São cerca de 24 milhões de pacientes, que gastam uma média de US$ 3.410 por visita, incluindo custos médicos, serviços locais, transporte, internação, acomodação e tratamentos estéticos. O Ministério do Turismo, além de focar no turista brasileiro, que enfrenta a dificuldade da alta cotação das moedas estrangeiras para viajar para o exterior, colabora atraindo cada vez mais pacientes viajantes internacionais para cuidar da saúde e bem-estar em território nacional.

Mediante esse cenário, quem está surfando nessa onda são as redes de estética, que vem pelo terceiro ano consecutivo liderando o ranking do mercado que mais cresce no Brasil e fazendo sucesso no exterior. Giovanna Leal, com apenas 17 anos, mora nos Estados Unidos há um pouco mais de 8 anos com a mãe. Ela e a mãe afirmam que não existe outro lugar no mundo que tenha uma qualidade no serviço estético como no Brasil. “Todas querem a beleza da brasileira, o corpo, as curvas, principalmente a pele, o bocão e o bumbum. Aqui nos EUA, mesmo com bastante acesso a esse tipo de serviço, no Brasil, a qualidade supera e ainda é facilitada quando olhamos o câmbio. Aqui o preenchimento labial ficaria em média $1500 dólares (R$8.100), já no Brasil R$1500 reais.” Contam.

Na última viagem que Giovanna veio ao Brasil, ela não só visitou a família, mas gastou pelo menos R$6 mil reais em procedimentos estéticos, limpeza de pele, cabelo, entre outros artífices de beleza.

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