Empreendedorismo feminino: marmitas viram oportunidade de negócio na pandemia

Ao mesmo tempo em que a pandemia da Covid-19 gerou desemprego e falta de renda, muitos brasileiros encontraram oportunidades de negócio durante o isolamento social, que levou a novos hábitos de consumo dentro de casa. Diante do fechamento de restaurantes, muitos proprietários acabaram aderindo ao delivery, o que abriu espaço para uma categoria que não para de crescer: as marmitarias. De acordo com o Sebrae-SP, em pouco mais de um ano, mais de 36,4 mil microempreendedores individuais (MEI) apostaram no modelo de negócio somente no estado de São Paulo (Fonte: Elaborado pelo Sebrae-SP a partir do Portal do Empreendedor) e, do total de cadastros, mais de 70% são de liderança feminina.

De olho nessa tendência, a Ajinomoto® Food Service, área da Ajinomoto do Brasil voltada à alimentação fora do lar, lançou em fevereiro a websérie “Marmitaria Brasil”, que já conta com mais de 1 milhão de acessos e traz depoimentos de empreendedores e especialistas com dicas para empreender no segmento. O projeto é realizado em parceria com o Canal Restaurante (www.canalrestaurante.com.br), e os vídeos podem ser acessados também no Portal Meu Negócio (www.ajinomotomeunegocio.com.br).

A gerente de marketing da Ajinomoto® Food Service, Chiara Tengan, exalta o ganho social da iniciativa, que impulsiona a inclusão na sociedade e geração de renda com base no “empreendedorismo de superação”. A executiva destaca que, antes de abrir um negócio, é importante estudar diversos pontos, como a adequação do cardápio e embalagens próprias para cada tipo de refeição. “As marmitas resgatam o conceito de refeições afetivas e são bastante democráticas, já que podem atender diversos públicos. Por isso, é importante explorar todo o potencial que esteja alinhado ao conceito da sua empresa”, explica.

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