Couve-flor Alpina garante mais segurança no plantio em tempos de intensa variação climática

De acordo com o último censo agropecuário do IBGE, cerca de 140 mil toneladas de couve-flor são produzidas no Brasil e a grande concentração do cultivo está nas regiões Sul e Sudeste, devido às condições climáticas exigidas pela cultura. Diferente das demais brássicas, a couve-flor é mais sensível às oscilações do tempo, pois são as horas de frio acumuladas que induzem na formação e qualidade dos floretes.

Diante disso, a Agristar do Brasil investe constantemente no desenvolvimento de novos híbridos com o objetivo de levar ao campo cada vez mais qualidade e produtividade. Como parte deste trabalho, o portfólio da linha Topseed Premium conta com a couve-flor de inverno Alpina F1, material consolidado no mercado de horticultura há mais de 10 anos, que possui boa tolerância a variações climáticas, folhagem ereta e vigorosa para proteger a cabeça de danos por raios solares, e resistência a Xanthomonas campestris pv. campestris (Xcc), bactéria causadora da podridão negra, principal doença que atinge a cultura.

“A couve-flor é uma cultura de valor agregado, que traz boa rentabilidade aos produtores que optam pela utilização de sementes híbridas de alta qualidade. Essa necessidade se deve às condições climáticas cada vez mais difíceis de se prever, o que traz perdas a quem não utiliza técnicas e cultivares modernas”, explica o especialista em Folhosas e Brássicas da Agristar Silvio Nakagawa.

Ele acrescenta que a Alpina é um híbrido bastante versátil, possui peso e tamanho ideais para comercialização em caixaria e feiras livres, locais onde se exige cabeças maiores. Para o segmento de embalados pode-se plantar mais adensado, resultando em cabeças compactas para esta finalidade.

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