Com recorde de exportações em 2021, alimentos chilenos voltam a feira da APAS após 2 anos

Após dois anos de pandemia que afastaram qualquer possibilidade de feiras e eventos, o ProChile, instituição de estímulo à exportação de produtos chilenos, participa da APAS SHOW 2022, tida como a maior feira de alimentos e bebidas da América Latina, e que acontece em São Paulo entre os dias 16 a 19 de maio. Com uma diversidade de produtos que incluem vinhos, salmão, frutas e sucos orgânicos, o evento terá a presença de 19 empresas apoiadas pelo ProChile para atuarem no mercado brasileiro, reunidas em um pavilhão temático. Neste ano a expectativa é de promover uma maior participação de produtos chilenos no mercado nacional. “Nos últimos anos, apesar das dificuldades impostas pela pandemia, as exportações para o Brasil têm apresentado aumento significativo, atingindo a marca de US$ 1,07 bilhão em 2021, a maior quantidade dos últimos 4 anos. E queremos expandir ainda mais, pois temos essa capacidade. É isso que o Prochile e as empresas apoiadas vão apresentar aos participantes da feira nos próximos dias: nossa garantia de qualidade, sabor e segurança alimentar para o Brasil”, afirma Hugo Corales, diretor comercial do ProChile em São Paulo.

Reconhecidos por sua qualidade superior, os produtos chilenos fazem parte do dia-a-dia da mesa de milhares de famílias brasileiras. Tanto o salmão quanto o vinho são os preferidos do consumidor brasileiro. O Chile é o principal fornecedor de salmão fresco, sendo a origem de 99% do produto comercializado no Brasil, enquanto os vinhos chilenos têm sido líderes em vendas no país nos últimos 20 anos. E a pandemia não foi barreira para a importação dos produtos chilenos que, apesar do período de crise econômica global, apresentaram crescimento no mercado brasileiro. Em 2021, o Brasil foi o 4º destino a nível mundial e o primeiro na américa latina , o país registrou um aumento de 28% do volume de vendas no país.

“No ProChile reconhecemos que as tendências estão se aprofundando em termos de segurança, rastreabilidade e sustentabilidade como eixo central, entendendo isso não apenas em seus aspectos e impactos ambientais, mas também sociais e econômicos, que estão por trás de cada alimento que exportamos para o mundo”, afirma Hugo.

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