Com a estiagem e baixa no nível dos reservatórios, limpeza ecológica é a melhor opção para todas as necessidades

A chegada do período de estiagem afetou diretamente os reservatórios de água que concentram algumas das principais hidrelétricas do país que sofrem esvaziamento, dificultando a produção energética e se tornando mais cara. De acordo com a ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), essa escassez de chuva para a geração de energia é a pior em 91 anos.

Equivalente a mais da metade do potencial de geração de energia do país, os reservatórios de hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste registraram no mês de outubro deste ano o menor armazenamento médio de água para esta época do ano desde 2000. Correspondendo a 16,86% de armazenamento médio nesses reservatórios, um índice inferior ao registrado na mesma época em 2001, que somava 21,4%. O baixo nível nos reservatórios pode influenciar diretamente no dia a dia do consumidor, como na cidade Itu, em São Paulo, onde o rodízio de água nos bairros foi ampliado este ano. Em virtude da estiagem, do aumento de consumo de água e falta de perspectiva de chuva, a Companhia Ituana de Saneamento ampliou o rodízio visando manter o abastecimento da cidade e preservar os mananciais.

“Esse ambiente desfavorecido também conta com outros fatores, como por exemplo, a realização do manejo de água de forma inadequada e ausência do uso sustentável dos recursos naturais. Pontos que contribuem para essa escassez e se tornam um grande desafio que anda ao lado das mudanças climáticas prejudicando os diversos setores. Para ajudar na economia de água e diminuir desperdícios, já é possível encontrar no mercado diversos serviços que vão de encontro com o meio ambiente como é o caso da limpeza ecológica”, explica Flávio Jungers, franqueado da Acquazero Eco Wash, rede de franquias de estética automotiva e limpeza ecológica.

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