Coleção usa algodão agroecológico plantado por agricultoras do Norte de MG

A Renner aposta cada vez mais na moda consciente, sustentável e com viés social. Depois de lançar uma coleção colaborativa com mulheres detentas, a varejista preparou uma cápsula de itens confeccionados com algodão agroecológico. O material é plantado e colhido por produtoras rurais de comunidades quilombolas e indígenas.

As peças nasceram por meio do projeto Tecendo Autonomia, do Instituto Lojas Renner, que é o “braço social” da varejista.

“Desde 2017, em parceria com o Centro de Agricultura Alternativa e associações de mulheres agricultoras de Minas Gerais, o Instituto proporciona qualificação a produtoras rurais para que possam plantar unindo seus saberes ancestrais no trato com a terra a técnicas de manejo mais sustentável”, apontou a marca, em comunicado.

A novidade é inspirada na história de mulheres que participaram do processo. As agricultoras foram representadas em estampas com bordados. Entre os desenhos, estão flores, casas da região e figuras das trabalhadoras. Os detalhes estão em mangas, bustos e alças.

“As peças têm um significado especial, pois materializam um trabalho de longo prazo realizado no norte de Minas, com foco na regeneração do solo da região, na geração de renda e no empoderamento das mulheres participantes do projeto. Além disso, o lançamento contribui para o cumprimento do compromisso público que assumimos para 2021, de ter 80% dos produtos com menor impacto ambiental”, destacou Eduardo Ferlauto, gerente sênior de Sustentabilidade da Renner.

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