CerradinhoBio encerra safra 2020/21 com resultados sólidos

Referência em produtividade agrícola e industrial no setor sucroenergético, a CerradinhoBio celebra os resultados positivos registrados em todas as suas áreas de atuação ao longo da safra 20/21, quando a Companhia alcançou a marca recorde na produção de etanol: foram 647 mil m³ (442 mil m³ na cana e 205 mil m³ no milho), frente aos 501 mil m³ da safra passada (430 mil m³ a partir da cana e 71 mil m³ a partir do milho). Foram processadas 5,0 milhões de toneladas de cana e outras 460 mil toneladas de milho. Outros destaques ficaram com o aumento na oferta de DDG 124 mil toneladas na safra 20/21 contra 45 mil toneladas na safra 19/20 e o óleo com 4.7 mil toneladas na safra 20/21 contra 273 toneladas na safra 19/20.

Segundo Paulo Motta, presidente da CerradinhoBio, os números registrados diante de um cenário de tantos desafios impostos pela pandemia são motivo de orgulho, e apontam que a companhia segue no caminho certo: “cuidamos da saúde e da segurança dos nossos colaboradores com muito zelo e respeito. Isso foi crucial para que alcançássemos esse resultado. Além disso, seguimos investindo de forma contínua em tecnologia para reforçar a nossa competividade, buscando alta produtividade e baixo custo. Em uma safra completamente atípica, nem a pandemia, nem a estiagem abateram a nossa equipe, que com determinação e competência nos possibilitou chegar a este excelente resultado”, disse.

O CEO atribui o crescimento também a investimentos estratégicos realizados durante os últimos anos. A Cerradinho destinou R$ 280 milhões na construção de uma nova planta para produção de etanol e suprimentos para ração animal a partir do milho. Com o pleno funcionamento da nova unidade, Neomille, o Grupo se consolidou como um dos maiores complexos industriais de produção de bioenergia da América Latina com capacidade consolidada de produzir 770 milhões de litros de etanol e 1.300 GWh de geração de energia. Outro investimento, foi o projeto de desgargalamento no processo de moagem de cana. Com o valor de R$ 50 milhões, ele ampliou a capacidade de moagem na planta de cana para 6,0 milhões de toneladas ao ano, um incremento de 15%.

Divulgação