Belo Horizonte recebe, entre os dias 15 de julho e 03 de setembro, a 28ª edição da CASACOR Minas. Considerado o maior evento do setor de arquitetura, design de interiores e paisagismo do estado, a mostra, sob a direção de Eduardo Faleiro e Juliana Grillo, irá apresentar ao público 50 ambientes, assinados por 53 profissionais de destaque do segmento, além de 2 instalações. “A CASACOR é atualmente o palco mais importante para lançamento de produtos, serviços e novidades do segmento. A mostra movimenta a economia do estado, está vinculada à grandes empresas, gera emprego e renda, além de integrar o calendário cultural da capital mineira uma vez que acontece de forma ininterrupta há 28 anos. Os números comprovam o sucesso e a força da marca, que é referência em toda as Américas”, destaca a diretora Juliana Grillo.
Um dos grandes atrativos deste ano está na mudança do local da mostra. O endereço escolhido é um complexo formado por 3 casas das décadas de 1930 e 1940 e parte de um edifício contemporâneo que está sendo erguido no local, viabilizado por meio de uma parceria entre F2 Incorporadora e Construtora e a Arthros Incorporadora. O projeto da construção é assinado pelo arquiteto José Eduardo Ferolla, o homenageado desta edição. Falecido no último mês de abril, Ferolla viveu parte de sua vida no casarão principal, construído pelos seus pais para ser a morada oficial da família. Enquanto aguardavam a conclusão da construção da Casa Ferolla, que levou alguns anos, a família passou uma temporada na charmosa Casa Hera, que também foi anexada ao complexo da mostra.
O casarão principal mistura o estilo Art Déco e possui referências claras à arquitetura neocolonial hispano-americana. Outro ponto de destaque desta edição está no retorno da CASACOR Minas a um imóvel com foco residencial. A última edição em uma casa real foi realizada em 2016, na Pampulha, celebrando o título conquistado pelo Conjunto Moderno da Pampulha de Patrimônio Mundial da Humanidade. E por fim, a CASACOR Minas escolhe se fixar num dos bairros mais charmosos da capital mineira. De uso misto, mas mantendo a tradição residencial, o Santo Antônio é um bairro que concentra características históricas e contemporâneas que convivem de forma muito harmônica e respeitosa, comprovando que o diálogo da tradição e modernidade deve fazer parte do cotidiano das cidades.
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