Café especial – Uma tendência que não para de crescer

O mercado de cafés especiais vem se tornando uma potência para o setor cafeeiro do Brasil. É uma realidade para o produtor do Brasil falar que produz um café de qualidade. O Brasil, é líder absoluto em produção, exportação e pesquisa, cada vez mais avança também na produção e comercialização dos cafés de alta qualidade, tanto no mercado interno, mas também abrindo novos mercados no exterior.

Para Fernanda Samaia, sócia e proprietária da Amor Espresso associa o aumento do consumo do café especial com o consumo consciente. “As pessoas não querem consumir apenas um café, querem saber qual a origem do produto, a região produtora, quem é o produtor e todo o processo que aquele café passou até chegar na xícara”, complementa. Fernanda criou a marca para capacitar mulheres em situações vulneráveis para trabalhar no mundo do café e em breve vai abrir sua primeira loja na região dos Jardins, além de contar com a plantação de cafés especiais da família. “As embalagens dos cafés especiais são rastreáveis, apresentam informações importantes sobre quem é o produtor, qual a variedade dos grãos, as notas sensoriais, qual nível de torra. Essas informações garantem a qualidade do produto, tanto para a saúde, meio ambiente e para as pessoas que fazem parte da cadeia produtiva do café”, complementa.

“O café especial é uma experiência que convida a aguça os sentidos e curiosidade dos consumidores”, diz Caio Tucunduva da No More Bad Coffee. Por ter uma torra mais clara, a mesma variedade de um café pode ser cultivada em regiões diferentes e gerar notas sensoriais completamente diferentes. A torra mais clara realça as notas do café e o sabor é mais perceptível e a variedade de métodos também influência no sabor. Um café feito na prensa francesa não tem o mesmo sabor do café extraído em um método V60, essas experiências convidam o consumidor a entender mais sobre o produto, origem e como prepará-lo da forma correta.

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