Bebidas falsificadas: rótulos e etiquetas autoadesivas podem evitar os prejuízos bilionários no Brasil

O mercado de produtos falsificados segue crescente no país, configurando uma das maiores preocupações às marcas e ao público consumidor. De acordo com uma apuração do Instituto Ipec – Inteligência em Pesquisa e Consultoria – e do Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP), divulgada recentemente, o Brasil teve um prejuízo de R$ 410 bilhões com produtos falsificados em 2022, sendo mais de R$ 72 bilhões referentes apenas ao setor de bebidas alcoólicas. De acordo com Carolina Moreton, Coordenadora de Produtos da Avery Dennison, empresa líder em ciência de materiais para rótulos e embalagens, a prática coloca em risco tanto os ganhos financeiros, quanto a reputação das marcas que possuem seus produtos violados e falsificados. Para o consumidor, a executiva aponta riscos ainda maiores, como os relacionados à saúde e segurança, ao consumir bebidas que, na maioria das vezes, podem levar em sua composição ingredientes de procedência duvidosa ou em quantidades acima das especificadas pelos órgãos reguladores.

“Para mitigar essas práticas, hoje já existem soluções com alta tecnologia agregada, que permitem ao consumidor identificar se a bebida foi violada, adulterada, ou ainda, falsificada. São diferentes soluções autoadesivas que podem ser aplicadas tanto nos rótulos, quanto nas embalagens que preservam as garrafas e asseguram a qualidade e originalidade das bebidas durante todo o processo logístico, até sua chegada ao público final”, destaca Carolina.

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