Balanço: Liber Capital movimentou mais de R$ 17.2 bilhões em antecipação de recebíveis em 2021

A Liber Capital movimentou mais de R$ 17.2 bilhões em antecipação de recebíveis em 2021, um aumento de 117% em relação a 2020 em que foi transacionado cerca de R$ 8 bilhões. O Total Payment Volume (TPV) – volume total das operações de antecipação – cresceu consideravelmente nesses dois últimos anos de pandemia, principalmente por causa de outros investidores cadastrados na plataforma como FIDCs e PFs.

“Enquanto alguns bancos reduziram linhas e ampliaram taxas, outros investidores cadastrados na nossa plataforma continuaram oferecendo a possibilidade de antecipar os recebíveis dos fornecedores, equilibrando as finanças neste momento de pandemia, e proporcionando o alongamento do prazo de pagamento aos grandes sacados, trazendo alívio ao fluxo de caixa”, explica Ricardo Fonseca, diretor comercial da empresa.

Desde a sua fundação, em 2017, a Liber Capital cresceu em média 800% ao ano em volume transacionado e, atualmente, é responsável por cerca de 6% da carteira de crédito de programas de antecipação a fornecedores no Brasil provenientes de instituições financeiras e fundos de investimento. Uma das vantagens desse tipo de operação é a maior flexibilidade em funding, ou seja, acesso a crédito para seus fornecedores com multi investidores, como bancos, FIDCs, investidores PJ e PF. Para o fornecedor, as vantagens são a maior oferta de crédito para antecipação e taxas mais competitivas, afirma o diretor comercial.

Sem acesso a linhas de crédito disponíveis em instituições financeiras tradicionais, o que é muito comum em cenários de volatilidade econômica ou política, os fornecedores correm o risco de inadimplência. Neste sentido, o mercado de antecipação de recebíveis, que movimenta cerca de R$ 50 bilhões por mês, segundo dados do Banco Central (BC), traz uma alternativa financeira mais sustentável para esses fornecedores por meio de programas de antecipação de recebíveis em que a cessão de crédito é baseada no risco de pagamento das grandes corporações que compram os insumos.

“O risco de inadimplência das médias e pequenas empresas fornecedoras tende a reduzir, quando esses fornecedores acessam taxas mais atrativas, afinal o risco de crédito atrelado a operação de risco sacado não é do fornecedor. Grande parte das vezes, são empresas maiores com uma saúde financeira melhor, fazendo com que o fornecedor não precise recorrer a linhas de crédito tradicionais ofertadas por instituições financeiras”, diz Fonseca.

Divulgação