Avon estuda a diversidade cromática da pele brasileira e amplia portfólio de produtos para peles negras

Embasado em um trabalho colaborativo com a maquiadora Daniele Damata surge uma nova visão e abordagem sobre como são criadas as cores para maquiagem na Avon. O processo é resultado de uma conduta humanizada e empática, que foi inspirado pelas mulheres pretas e pardas do Brasil. O mapeamento das particularidades do subtom da pele delas impulsionou a transformação da paleta de cores da marca em um portfólio colaborativo de peles. Desde 2013, a Avon estuda a diversidade global e já investigou os tons de pele de seis países, incluindo o Brasil. Como resultado desse trabalho, a companhia construiu uma estratégia de tonalidades mais diversificada de um ponto de vista internacional, mas identificou que o país, em particular, precisava de mais opções de cores voltados ao público negro. Em novembro de 2019, a cientista Candice Deleo-Novack, chefe de desenvolvimento de produtos para olhos, rosto e design técnico de produtos da Avon, nos Estados Unidos, e a maquiadora expert em beleza negra Daniele Da Mata, iniciaram
uma parceria para desenvolver uma paleta inteligente e diversa para a marca.

O desfecho foi o desenvolvimento de sete novas cores de bases par todas as nossas linhas, além de novos tons para po compacto, corretivo e blush, que atendem os tons de pele médio a médio-escuro e traz uma diretriz inédita em termos de tecnologia e inovação para criar as cores para maquiagens na Avon. Os novos tons chegam ao mercado com produtos que levam as cores da vida real para as fórmulas. “Queremos ter certeza de que estamos cobrindo o maior número possível de mulheres com cada uma de nossas cores. Então, o que fizemos foi realmente incorporar essa mentalidade aos novos tons que selecionamos para abranger o maior número possível de mulheres. Também levamos em conta que, a cada bebê que nasce, surge também uma nova cor de base, pois cada cor de pele é única. Nós da Avon, como empresa de beleza, queremos ter certeza de que estamos conversando constante e consistentemente com as mulheres em todos os nossos mercados”, explica a cientista, Candice Deleo-Novack.

“A Candice veio dos Estados Unidos para o Brasil aberta a entender a diversidade cromática das peles negras brasileiras e, juntas, vimos pessoalmente como muitas das modelos selecionadas para os testes não encontravam bases ideais para suas peles. Foi daí que nasceu a ideia de criarmos tonalidades de pessoas e não tonalidades de bases. Isto é, criamos cores representando peles reais e quebramos a lógica das fórmulas padronizadas de proporções e pigmentos. Utilizamos pessoas reais, que antes eram invisibilizadas, como nossa grande inspiração e a Candice levou essa experiência para o laboratório”, explica Da Mata

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