Através da tecnologia, escritório de advocacia mantém bons relacionamentos por meio de ações digitais

Ninguém saiu ileso, depois de 2020. Reinvenção passou a ser sinônimo de sobrevivência no mercado de trabalho, inclusive na advocacia. A tecnologia não substituiu as boas teses de direito, mas passou a ser essencial para soluções rápidas e eficientes, tão necessárias nesse meio.

Escritórios que já atuavam utilizando a tecnologia como base da sua operação, conseguiram se sobressair com a nova dinâmica. Este foi o caso do Abi-Ackel Advogados Associados. De acordo com a CEO Loyanna Menezes (foto), tudo passou a depender dos investimentos em aplicativos e softwares que a empresa havia feito previamente à pandemia.

Manter-se na vanguarda tecnológica dentre os escritórios de direito foi primordial para enfrentar o “novo normal”. Segundo a Diretora de Comunicação Sabrina Teixeira,

“as ferramentas de comunicação interna foram essenciais, com fluxos mais simplificados, tornando a troca de informações ainda mais ágil e objetiva”, aponta. Já na comunicação com o público externo, lives, webnars e boletins digitais com informes em tempo recorde se tornaram usuais. Ferramentas como o Microsoft Teams, Yammer, Youtube, Instagram se tornaram base para realização de eventos e projetos.

O Poder Judiciário também buscava suas alternativas. A virtualização total dos processos passou a ser priorizada e audiências e julgamentos passaram a ser conduzidos no formato online.

“Há um enorme acervo processual que pode tranquilamente se beneficiar da virtualização dos atos judiciários”, afirma Menezes.

A partir de agora, existe a certeza de que qualquer planejamento empresarial precisará ter um bom orçamento para investimentos em tecnologia. Segundo Loyanna,

“se não quisermos ver novas empresas substituindo negócios sólidos e de décadas, não existe outra saída. Plataformas para mensuração de desempenho, ouvidoria e gestão de conteúdo tornam-se imprescindíveis em uma realidade ainda mais dinâmica e incerta.”

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