Ato solidário que começou na pandemia segue ajudando famílias

Foi durante o período sombrio da pandemia que veio a necessidade. Famílias em dificuldades de terem condições de se alimentar, de um lado, e profissionais sem oportunidade de trabalho por conta do fechamento de diversos estabelecimentos, do outro. Juntando as duas realidades, colocou-se em prática o projeto de fazer marmitas para quem precisava. O idealizador do trabalho é Leandro Garcia, que é superintendente comercial do Grupo Apisul. A ideia dele ganhou o apoio do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (SETCERGS), que auxilia por meio de donativos providenciados pelo Núcleo de Ação Social (NAS) e COMJOVEM Porto Alegre.

“Na pandemia, conseguimos manter várias cozinheiras em virtude de não termos parado as atividades. As quentinhas saíam todas as semanas e durante todo o período entregamos elas nas ruas. Agora eu entrego nas quartas-feiras no Lar da Amizade, que vão de 50 a 70 quentinhas e nas quintas-feiras no Lar Amor à Vida, entregues de 70 a 80 quentinhas. Eu recebo ajuda da COMJOVEM e do NAS, além de vários outros mantenedores desse projeto, chamado de Quentinhas do Lelê, Quentinhas do Bem ou Clube do Bem. Recebo ajuda também de muitos amigos e entidades, inclusive de pertencentes da maçonaria” relata Leandro Garcia. A mais recente doação feita em fevereiro foi de cestas básicas contendo 50kg de alimentos. As refeições são preparadas no restaurante da Ilha dos Jangadeiros, do Clube dos Jangadeiros, com o mestre de cozinha Flávio Pereira, da FP Eventos. Os alimentos são armazenados no local e produzidos na cozinha.

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