Arquitetura transforma escritórios em ‘segunda casa’

O brasileiro passa, em média, 8 horas por dia no trabalho, além de cerca de 5 horas semanais que gasta no deslocamento até o escritório. No mundo corporativo pós-pandemia, não é o salário ou os benefícios tradicionais que estão fazendo a diferença na hora de atrair e reter os melhores profissionais. A chave para o engajamento e a fidelidade dos colaboradores passa, necessariamente, por um ambiente de trabalho acolhedor. “Os escritórios fechados, com seus cubículos isolados e ambientes estéreis, ficaram no passado. Hoje, espaços abertos e colaborativos, milimetricamente projetados para transmitir aquela sensação de ‘segunda casa’, são realidade nas empresas”, comenta Franklin Delgado, especialista em revestimentos para ambientes corporativos e CEO de A Pérola dos Tapetes.

Delgado conta que a procura por projetos corporativos cresceu muito nos últimos anos, impulsionado pelo fim da pandemia e pelo retorno gradual ao trabalho presencial. Nesse novo cenário, um dos desafios das empresas tem sido garantir aos colaboradores uma experiência agradável nos escritórios. “A saída é criar espaços que ofereçam uma transição suave da casa para o trabalho e que, ao mesmo tempo, garantam a ergonomia, o conforto térmico e acústico, coisas difíceis de serem alcançadas em ambientes domésticos”, diz o especialista.

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