App guia de motéis go lança filme para desconstruir conceitos e atrair jovens consumidores da classe C; filme reforça protagonismo feminino

Com o desafio de atrair clientes jovens da classe C, o guia de motéis go, aplicativo para reserva de suítes de motel, investiu na criação de um filme para a veiculação exclusiva na internet. A estratégia surpreendeu e resultou em uma peça que, ao explorar as possibilidades de atrações de um motel, tem conquistado públicos de classes sociais e idades diferentes, de acordo com a pesquisa conduzida pela Officina Sophia. Com produção da Doiddo Filmes, direção de Roney Giah e trilha sonora pela Blend Audio, o filme Motel é lugar para fazer de tudo mostra, de forma divertida, as coisas que um casal pode fazer em um quarto de motel: ver filmes em cadeiras de cinema, nadar em uma piscina aquecida, relaxar na hidromassagem, ter acesso a refeições sofisticadas e até pular em uma cama elástica. O tema sugestivo da campanha revela que o motel é uma opção de entretenimento qualificado que vai muito além do sexo. Gravado em São Paulo, no Lush Motel, o filme traz a história de um jovem casal que, ao ir pela primeira vez a um motel, se surpreende com o inusitado; e se distrai com tudo o que uma suíte pode oferecer.

Segundo Rodolfo Elsas, fundador do guia de motéis go, a proposta da ação de marketing é mostrar uma experiência, ou seja, apresentar o conceito de como pode ser divertido ir a um motel para além dos repertórios tradicionais. “Com foco no público jovem, a nossa ideia central é comunicar que as pessoas fazem muito mais do que sexo no motel. Isso porque é um lugar para fazer de tudo: comer, ver filme, nadar, brincar e, inclusive, namorar. Acreditamos que o filme atingiu esse objetivo de uma maneira divertida, leve e criativa”, afirma Elsas.

Antes do lançamento, o filme passou por uma avaliação conduzida pela Officina Sophia, que utilizou a metodologia de facial recognition. Na pesquisa, o filme mostrou que causa um impacto emocional 20% acima da média das avaliações de mercado, registrando uma aceitação de 83% em uma ampla gama de público (ambos os sexos, de 18 a 40 anos, classes A, B e C). Para o diretor Roney Giah – que assinou também o roteiro –, o resultado foi uma surpresa incrível. “Construímos uma narrativa com foco em jovens de até 24 anos, da classe C, mas o alcance da linguagem foi surpreendente. Essa alta performance e ampla aceitação deixaram a equipe e os clientes muito animados com a repercussão”, detalha Giah.

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