Após aporte, transferbank cresce 270% e movimenta R$ 2.8 bilhões

Após captar mais de R$ 4 milhões de investimento, o transferbank, uma das principais soluções de pagamentos e recebimentos internacionais do Brasil, já no início deste ano, obteve um crescimento de 270% em número de usuários comparado ao mesmo período do ano passado. Agora, a fintech está focada na expansão de sua plataforma white label, frente de negócio que proporciona a corretoras de câmbio e empresas do setor levarem a melhor experiência em transações no exterior aos seus clientes.

O desenvolvimento da solução acontece pela crescente demanda por parte do público desde as primeiras versões, uma vez que os consumidores sentiam a necessidade de digitalização e um melhor acompanhamento do mercado. De acordo com o CEO da companhia, Luiz Felipe Bazzo, a ferramenta já transacionou R$ 2,7 bilhões, número que a marca quer continuar a elevar. “Após 3 anos de operação, a expectativa para esse ano é de mais do que dobrar a base de clientes acumulada até então. Na prática e em um cenário conservador, pretendemos fazer em 1 ano o que fizemos nos últimos 3 anos”, diz.

Desde sua fundação, a fintech foi destinada para importadores e exportadores de insumos e produtos finais, mas ao longo dos anos foi sendo difundida entre outros públicos, como prestadores de serviços ao exterior, startups que receberam aportes de fora do país e fundos de venture capital. Em 2022, por exemplo, o transferbank oferecia seus serviços exclusivamente para pessoas jurídicas (PJ), enquanto no início de 2023 expandiu seus negócios buscando levar soluções também para pessoas físicas (PF), com ênfase no público de alta renda. O ticket médio hoje está em torno de USD 110 mil para PJs, e USD 65 mil considerando apenas PFs.

Além disso, também para 2023, a empresa anunciou um novo setor de trade finance em sua plataforma, visando ampliar as ofertas da carteira já existente. A solução traz novas opções de linhas de crédito, disponíveis para o financiamento de importação ou exportação, assim como proteção cambial.

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