Com mais de 20 anos de atuação, a Amplio Móveis vem se consolidando com todo o país como uma das principais empresas do segmento de mobiliário, oferecendo uma linha completa de peças que podem ser utilizadas tanto nas áreas externas quanto internas. A marca passou recentemente por um grande processo de reformulação, que envolveu implementação de novas tecnologias de produção, ampliação do investimento em design autoral e matérias-primas inovadoras, provocando o reposicionamento da marca no mercado. Todas essas mudanças impactaram na linha de produção, possibilitando a criação de novas linhas, assinadas por nomes como Ronaldo Fraga, Gabriela Mendes e José Lourenço, além de peças criadas pelo estúdio criativo da empresa, coordenado pelo designer residente Bruno Leal. Esse amadurecimento da empresa impactou no seu posicionamento no mercado, ampliando não apenas o portifólio de produtos, mas também a presença da marca como novos pontos de vendas e canais de distribuição para atender todo o país.

Para apresentar todas as novidades da empresa, a Amplio Móveis vem participando de algumas edições da CASACOR, considerada a maior mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas. A primeira a receber os lançamentos da marca foi a edição Rio de Janeiro e agora a empresa participa mais uma vez da CASACOR Minas Gerais, que segue até o dia 25 de setembro, no Parque do Palácio. O público poderá conferir diversas linhas da Amplio em 6 ambientes da mostra, que apresentam interpretações distintas para o tema “Infinito Particular”. A parceria com os arquitetos e designers de interiores possibilita a apresentação dos produtos dentro de um contexto inovador e carregado de conceito, inspirando o público.

Ao chegar na CASACOR Minas, o público já é surpreendido desde a Bilheteria. O espaço assinado pela arquiteta Andrea Pinto Coelho conta com um pequeno lounge, com uma variedade de peças multicoloridas, para abrigar os visitantes no momento de entrada ou de saída da mostra. “As peças da Amplio atenderam perfeitamente à minha necessidade. Primeiramente por serem extremamente resistentes e suportarem ficar expostas ao tempo. Pensamos em peças com bastante cor, que podem ser agrupadas pelo público, como uma espécie de quebra-cabeça, permitindo diferentes configurações”, destaca Andrea.

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