Alta do mercado vegetariano e vegano ainda não foi suficiente para aumentar as gôndolas dessa categoria nos mercados tradicionais

Comemorado no último dia 1º de outubro, o Dia Internacional do Vegetarianismo, surgiu com o objetivo de conscientizar sobre o consumo de proteínas de origem animal ao redor do mundo. Estima-se que 25 milhões de brasileiros consideram-se veganos ou vegetarianos, de acordo com o último estudo divulgado pela consultoria PwC. Segundo a pesquisa, o país está em busca de opções alternativas de proteínas para levar à mesa dos consumidores. Atualmente, a produção nacional é responsável por fabricar mais de 54 mil toneladas de proteínas alternativas – de origem vegetal – e até o final de 2023 deve alcançar o registro de 23 toneladas de produtos. Atualmente já há uma infinidade de itens voltados para esse cardápio. O acesso a esses produtos também foi facilitado e os preços ficaram ainda mais acessíveis com o aumento do consumo.

Entre as razões para o crescimento desse público, está o aumento da demanda por produtos mais sustentáveis, a preocupação com o bem-estar animal e a busca por uma dieta mais saudável, tendência que tem crescido no mundo todo, principalmente após o início da pandemia. Esse setor difundiu-se e ganhou ainda mais espaço através de lojas voltadas para esses públicos, afinal a gôndola desses itens nos mercados tradicionais ainda é muito restrita.

“Foi pensando em diferentes públicos e necessidades, que a Bio Mundo nasceu. As lojas possuem o portfólio mais completo para proporcionar saúde, bem-estar e acessibilidade a todos, com um mix de itens incluindo produtos diet, light, integrais, veganos, funcionais, sem glúten, sem lactose, suplementos vitamínicos e esportivos. São mais de 3 mil produtos em prateleira e mais de 300 itens a granel”, conta Edmar Mothé, CEO da Bio Mundo, empresa que ganhou destaque no mercado com a quantidade e diversidade de produtos disponíveis para esse público em suas unidades espalhadas pelo Brasil.

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