Abrasel-MG propõe que restaurantes migrem para os serviços essenciais

Diante da crise econômica que atinge o setor desde o início da pandemia do coronavírus, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Minas Gerais (Abrasel-MG) enviou um ofício à prefeitura de Belo Horizonte, solicitando que os restaurantes sejam incluídos no grupo de serviços essenciais.

A ideia do órgão é que o setor de alimentação fique aberto de 11h às 15h, com presença de público, e sem venda de bebidas alcoólicas.

Desde sábado (6/3), quando o prefeito Alexandre Kalil (PSD) determinou o fechamento do comércio não-essencial, restaurantes só podem vender por meio de serviços de entrega ou delivery.

Entre as justificativas para o pedido, a Arasel-MG entende ser importante a oferta das refeições em local digno aos trabalhadores que precisam sair de casa por causa do trabalho, como profissionais de saúde, dos supermercados, de serviços contábeis e outras atividades essenciais.

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