Abertas as inscrições para 4ª edição do Ninho Solidário; casais homoafetivos femininos podem se inscrever para ganhar uma FIV gratuita

Atualmente, a infertilidade é um problema que afeta aproximadamente 20% dos casais, mas há solução na grande maioria dos casos graças à Reprodução Assistida. Porém, esse não é um caminho simples, podendo ser igualmente cheio de curvas, subidas e descidas, reviravoltas inesperadas… um caminho que ainda assim vale a pena, mas com uma barreira para quem tem esse sonho: o financeiro. É por isso que o “Nós Tentantes, Projeto de Vida” está com as inscrições abertas para o projeto social Ninho Solidário. O “Nós Tentantes, Projeto de Vida” é a única rede de apoio que oferece gratuitamente tratamento de Fertilização in Vitro (FIV) para famílias tentantes que não tem condições de financiar este sonho no Brasil. Os casais homoafetivos femininos podem se inscrever no projeto a partir do dia 8 de março. A dupla escolhida será contemplada com um tratamento de fertilização completo, realizada em parceria com as clínicas filiadas da plataforma. Para a 4ª edição, os parceiros são o laboratório de biotecnologia, referência em medicina reprodutiva, Igenomix Brasil, a Clínica Pró Nascer do Rio de Janeiro e o banco de sêmen Pro-Seed.

Para participar, a família pode se inscrever no site www.nostentantesprojetodevida.com.br, onde constam o regulamento e o formulário. Karina Steiger, idealizadora do Nós Tentantes, comenta a ação: “O financeiro acaba sendo uma barreira para muitos casais que sonham em ter um filho. Por isso pensamos em todas as configurações de famílias, dando voz à diversidade”.

Em 2022, a terceira edição contemplou um casal homoafetivo masculino. Wallace e Renato atualmente estão no processo de transferência embrionária na clínica Evangelista Torquato, de Fortaleza e não escondem a felicidade de em breve estarem com seu filho nos braços: “Somos eternamente gratos ao Ninho Solidário e a todos os envolvidos. Somente assim temos a possibilidade de realizar o sonho de sermos pais, um sonho muito antigo”, afirma Wallace.

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