ABAG comemora 30 anos de dedicação ao agro brasileiro

No dia 10 de março, a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) comemorou 30 anos de contribuição para o desenvolvimento sustentável do agro nacional, valorizando suas cadeias produtivas e disseminando a importância do setor para o crescimento socioeconômico do país e para a preservação do meio ambiente.

Presente em todas as iniciativas e marcos históricos do agro brasileiro nestas três décadas, a ABAG foi apresentada oficialmente no dia 10 de março de 1993, no auditório Nereu Ramos, do Congresso Nacional, por seu presidente-fundador, Ney Bittencourt de Araújo, um visionário e apaixonado pelo agro brasileiro. A época a ABAG era chamada de Associação Brasileira de Agribusiness, cuja denominação foi alterada em 2010.

Desde sua fundação, a entidade trabalha em prol de temas transversais relevantes para o agronegócio, atuando fortemente na integração entre a iniciativa privada e o poder público e no aprimoramento da legislação e da regulamentação voltadas ao setor, promovendo encontros nacionais e internacionais com instituições globais e agentes do mercado, realizando ações junto à academia, desenvolvendo e apoiando atividades que engrandecem e mostram a relevância do segmento no país e no mundo, estabelecendo parcerias nacionais e internacionais e coordenando pesquisas com a sociedade.

Nesses 30 anos, a ABAG atravessou contextos econômicos, políticos e sociais distintos, que influenciaram o ambiente do agronegócio no país. Mesmo em anos difíceis, como o processo dramático de descapitalização nas cadeias produtivas nos primeiros anos da entidade, o agro brasileiro e a ABAG ganharam espaço e representatividade no contexto nacional e internacional.

Seu diferencial é o de agregar todos os envolvidos na longa cadeia produtiva: desde os fornecedores de insumos, produtores rurais, processadores industriais de alimentos e fibras, traders, distribuidores e núcleos afins das áreas financeira, acadêmica e de comunicação, a ABAG sempre está de olho no futuro, reunindo as experiências e críticas do passado e dos dias atuais. Por isso compartilha a visão de que: “no agronegócio, frente a potencialidade de seus recursos naturais, o País possa, com capacitação, cumprir sua vocação histórica e alicerçar o seu desenvolvimento”.

Para discutir as principais questões do agro brasileiro, a ABAG conta com os seguintes comitês: agroenergia, assuntos jurídicos, comunicação, inovação, insumos e máquinas agrícolas, relações internacionais, e sustentabilidade.

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