Vivalá lança expedições de Volunturismo nas áreas de saúde, educação, meio ambiente e bioeconomia na Amazônia

A Vivalá – Turismo Sustentável no Brasil acaba de anunciar a expansão de seus programas de Volunturismo na maior floresta tropical do mundo. Adicionalmente ao seus tradicionais programas focados na bioeconomia, com a capacitação profissional de microempreendedores locais por meio de sua metodologia a Universidade Vivalá de Negócios, novas frentes de Volunturismo nas áreas de saúde, educação e meio ambiente acabam de ser lançadas e as vivências ocorrerão ao longo de todas as semanas do ano.

“O Volunturismo é a união entre as experiências de turismo de base comunitária (TBC) da Vivalá e a prática de voluntariado durante uma mesma viagem, criando uma profundidade e envolvimento inigualáveis com o destino visitado. É realmente muito especial e gratificante poder contribuir com pessoas na Amazônia enquanto conhecemos toda sua diversidade e cultura”, explica o Cofundador e Diretor de Operações da Vivalá, Pedro Gayotto.

Programas que geram ainda mais impacto
Levando em consideração as demandas das comunidades ribeirinhas visitadas, a Vivalá aumentou seus programas e frentes de atuação no Volunturismo. Agora, os viajantes poderão escolher sua área de atuação entre saúde, educação, bioeconomia e meio ambiente, em períodos de 1 a 4 semanas. As expedições possuem datas flexíveis e podem ser agendadas de acordo com a disponibilidade do volunturista. Durante sua permanência, os viajantes ficam hospedados na casa de membros da comunidade, dormindo, alimentando-se e vivendo o dia-a-dia de uma comunidade ribeirinha em meio à floresta amazônica. Durante os dias de semana, o volunturista irá realizar de 4 a 6 horas de voluntariado e, nos demais períodos, poderá conhecer a região, as pessoas e participar da rotina comunitária. A experiência é a mais imersiva da Vivalá, por tratar os viajantes mais como locais do que como turistas.

“Acreditamos que essa nova modalidade de experiência irá gerar inúmeros benefícios para a região do Rio Negro nos próximos cinco anos. Neste período, esperamos receber 500 viajantes, gerando quinze mil horas de trabalho voluntário nos destinos e injetando mais de um milhão de reais na economia do território, sendo que a maior parte do montante será destinado diretamente para as famílias que receberão os volunturistas em suas casas”, afirma Pedro.

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