Varejistas revisam valores e adotam agenda ESG para atender exigências do consumidor

Diante da mudança de comportamento emergentes da pandemia de covid-19, as empresas precisaram se reposicionar e investir em práticas ESG para atender às exigências do consumidor. “O consumo e varejo emergentes pós-pandemia: ESG e DEI como parte da adequação” foi tema de um painel da 10ª edição do Fórum Lide do Varejo e Marketing, que aconteceu entre sexta-feira (18) e domingo (20) no Sofitel Jequitimar Guarujá, litoral de São Paulo.

Quando a pandemia começou e 100% das lojas foram fechadas, em março de 2020, a varejista de moda Riachuelo tinha acabado de lançar uma nova campanha. Em casa, os vendedores se tornaram consultores digitais. Para se comunicar com os clientes durante a pandemia, a empresa foi obrigada revisar seus valores e voltar à origem.

“Foi uma mudança forte de comportamento. Além da área de tecnologia, revisamos os nossos valores durante a pandemia. Neste momento de retomada, o foco é o sonho das pessoas, já que muitas perderam a capacidade de sonhar”, diz Elio França e Silva, diretor-executivo da Riachuelo.

Durante o primeiro ano de pandemia, em fevereiro de 2021, a RaiaDrogasil apresentou uma agenda ESG com oito objetivos e 35 compromissos de sustentabilidade para 2030.

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