Rolex de engaja em projeto sobre impactos da mudança climática

Para o fundador da Rolex, Hans Wilsdorf, o mundo era um laboratório a céu aberto, um campo de testes para os seus relógios. Foi com essa ideia em mente que ele começou a enviar suas criações às regiões mais extremas, apoiando exploradores. A primeira viagem foi em 1933, quando a marca equipou a expedição britânica ao Monte Everest. Nessa época, a empresa já havia acrescentado o mecanismo de corda automática “Perpetual” ao primeiro relógio de pulso à prova d’água do mundo, o “Oyster”, criando o “Oyster Perpetual”, cujos modelos ganham update.

Os novos “Oyster Perpetual Datejust 31″ chegam com pulseira em Rolesor amarelo, em uma combinação de aço Oystersteel e ouro amarelo 18 quilates, e outra em Everose, uma mistura de aço Oystersteel e ouro Everose 18 quilates. Além deles, a Rolex lança novos modelos do Oyster Perpetual Day-Date 36, em ouro amarelo, branco ou Everose 18 quilates, com detalhes de diamantes em algumas versões.

Entre as novas modalidades, duas inauguram um design original do mostrador, com degradê concêntrico. A primeira, em ouro amarelo 18 quilates, é acompanhada de mostrador verde-ombré, e a segunda, em ouro Everose 18 quilates, tem um mostrador marrom-ombré. Esta nova safra reafirma o legado de Wilsdorf, de que o relógio seja uma peça passada de geração para geração.

A primeira expedição foi um retorno ao Monte Everest, entre abril e junho deste ano, com o apoio da Universidade de Tribhuvan, para compreender os efeitos das alterações climáticas nas geleiras da cordilhera hindu Kush-Himalaya, que fornece recursos hídricos para 1 bilhão pessoas. Com o projeto, a Rolex mostra que o mundo também é um campo para ser protegido.

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