Restaurantes em Brasília apostam na gestão automatizada para o boom dos negócios em 2022

Com a desaceleração da crise causada pela Covid-19, Brasília se prepara para retomar seu lugar de protagonismo no cenário gastronômico nacional com a ajuda da automação. O Distrito Federal é o terceiro maior polo gastronômico do Brasil, atrás apenas do eixo Rio-São Paulo. Neste momento de expansão das operações, com a criação de espaços gastronômicos e a ampliação de redes de restaurantes no Planalto Central, muitas empresas têm recorrido ao uso de tecnologias para a gestão de seus negócios. São sistemas que possibilitam a automatização de processos para uma maior profissionalização, redução de atividades operacionais, ganho de tempo e aumento da produtividade, já que estes softwares permitem a análise do negócio e auxiliam na tomada de decisões assertivas.

“Optamos por investir em um sistema para ter mais controle e segurança nos nossos processos, principalmente na integração de nossas lojas por meio de um backoffice centralizado. Isto trouxe mais consistência aos processos e, também, tornou a gestão mais profissional e organizada”, contou Wender Fonseca de Oliveira, analista de redes e comunicação de dados do Mult, grupo que investiu em tecnologia para a gestão. O grupo é responsável pelo restaurante de cortes argentinos Caminito Parrilla, com duas lojas, o Nazo Japanese Food, também com outras duas lojas, e os restaurantes Eat! especializados em pokes e saladas.

A opção foi trabalhar com o EVEREST 3.0, plataforma de gestão especializada no Food Service, desenvolvido pela ACOM Sistemas, foodtech paranaense com expertise em gestão de cadeias de restaurantes – e que, inclusive, está expandindo a sua atuação para a capital federal devido à alta no mercado Food da região. Segundo Eduardo Ferreira, CCO da empresa de tecnologia, “um dos pontos que mais tem atraído os clientes a procurarem o EVEREST é o fato de que é uma solução que centraliza não só a gestão de uma loja, mas de todas as lojas de uma rede, perfeita para o momento vivido no mercado brasiliense”.

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