O MOVA.WF, mais recente empreendimento da incorporadora Weefor, inova ao integrar objetos das residências que anteriormente havia no terreno antes da construção do edifício, utilizando os materiais que remetem à memória do local
A incorporadora Weefor, de Curitiba, lançou recentemente seu mais novo empreendimento, o MOVA WF. Esse projeto se destaca não apenas pela alta qualidade, que combina funcionalidade, conforto e eficiência, mas também pela integração de elementos antigos das casas que antes ocupavam o terreno para manter viva a essência do lugar. A Weefor escolheu o escritório de arquitetura de interiores Moca para projetar as áreas comuns do edifício, transformando a história das construções dos anos 1960/1970 em uma nova composição. Para isso, materiais das antigas residências foram cuidadosamente extraídos durante a demolição de forma que pudessem ser reutilizados e ressignificados com usos diferentes dos originais, um processo conhecido como upcycling. A arquiteta Kátia Azevedo dá como exemplo o balcão da portaria, que será construído com um material original da casa, reaproveitando painéis para criar um novo mobiliário. A porta de entrada da casa, com sua tonalidade de azul característica, também foi integrada ao projeto, sendo usada como acesso ao salão de festas.
“A memória também foi mantida com a integração de detalhes da construção, como a madeira ripada na vertical, as cerâmicas desenhadas na cor azul e branca, as paredes de pedra e o piso quadriculado amarelo inspirado nas áreas externas da antiga casa. Assim, buscamos criar uma sutil união de histórias, criando uma atmosfera nostálgica e autêntica ao novo edifício”, explica a sócio-proprietária do Moca. Maria Eugenia Fornea, CEO da Weefor, conta que a ressignificação está diretamente relacionada ao processo de desenvolvimento dos produtos da incorporadora.
“A casa que existia anteriormente no local serviu como referência para todo o projeto do MOVA.WF, incluindo paisagismo, arquitetura e interiores. Nossa intenção é continuar contando essa história, e todos os envolvidos com a empreitada abraçaram essa ideia de ressignificação ao trazerem essa qualidade estética e ao dialogarem com a memória local. O projeto é único por ter suas referências pautadas nessas memórias que também são únicas, é uma estética autêntica, diferente dos que vem sido produzido pelo mercado.”
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