“Mês do Chocolate”: clima frio traz impacto positivo na produção e no consumo

Uma das maiores paixões gastronômicas do planeta, o chocolate, em julho, ganha ainda mais evidência. Isso porque tem um Dia Mundial próprio (7/7), em alusão à chegada da iguaria à Europa, no Século XV. Não bastasse, a data está dentro do inverno, estação na qual a produção e o consumo crescem exponencialmente. A Takasago, uma das cinco maiores empresas de aromas e fragrâncias do mundo (com operação em 27 países, incluindo o Brasil), apontou, em levantamento próprio, que 60% dos consumidores se sentem felizes quando comem o doce. O potencial de desenvolvimento de aromas coloca o alimento no radar da empresa, que realiza pesquisas frequentes com consumidores brasileiros a fim de identificar suas preferências e principais tendências.

“Em nossas pesquisas, o chocolate é apontado como um dos confeitos preferidos dos consumidores. Além disso, eles se mostram mais abertos a provarem novos sabores, querem mais camadas e texturas. Essas preferências abrem portas para a inovação nessa categoria”, comenta Marcela Megda, Analista de Marketing da Takasago.

O Brasil é o sétimo maior produtor de cacau do mundo, com movimentação anual de R$ 20 bilhões (segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e, de acordo com uma pesquisa da ABICAB (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), o inverno representa quase um terço da produção anual de chocolates, e 23% dos entrevistados afirmaram que o outono e o inverno são os períodos em que mais consomem o produto.

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