Mercado erótico deve encerrar o ano com faturamento de US$ 33 bilhões

De acordo com o portal Mercado Erótico, 1 milhão de vibradores foram comercializados durante o período de isolamento social. E segundo o Statista, empresa alemã especializada em dados do consumidor, neste ano, o setor de produtos sexuais deve encerrar movimentando no mundo todo US$ 33 bilhões, e alcançar US$ 35 bilhões no ano que vem. Os números revelam o quanto o mercado segue aquecido e com bastante potencial de crescimento, graças ao emprenho das marcas do setor que estão investindo em produtos sofisticados e com materiais de qualidade, além do aumento de consumidores que estão deixando de lado o tabu e os preconceitos e usando cada vez mais sex toys, cosméticos sensuais e suplementos capazes de melhorar o desempenho sexual.

“Cada vez mais as pessoas estão mais confortáveis em admitir que utilizam produtos como vibradores e lubrificantes, pois, hoje em dia, elas entendem que o sexo é saúde e um assunto que faz parte do nosso cotidiano”, afirma Stephanie Seitz, diretora da INTT Cosméticos. Fundada em 2007, a marca foi criada pela avó da Stephanie, porém, na época, a empresa era focada apenas em óleos sensuais.

Foi então que a diretora, após frequentar um sex shop no aeroporto de Munique e ver que lá os produtos eram sofisticados em todos os sentidos, desde a embalagem até o produto, decidiu trazer essa ideia para o Brasil e reestruturou a empresa da avó. “Criamos rótulos discretos e arrojados e selecionamos com critério nossos fornecedores e matéria-prima, tudo com o objetivo de acabar com o mito de que o mercado erótico é limitado em vibradores e lubrificantes e que os produtos são de procedência questionável”, explica Stephanie.

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