Em sua busca por compreender e satisfazer a mudança nos desejos humanos por meio de criatividade, sensibilidade e inovação, a Mane teve sua origem há mais de 150 anos. Em 1871, Victor Mane se inspirou na beleza excepcional dos elementos naturais que o cercavam e começou a produzir materiais perfumados a partir de flores e plantas da região.
Em 1959, o filho de Eugène, Maurice Mane, assumiu as rédeas da empresa e supervisionou com sucesso sua expansão contínua até sua aposentadoria em 1995. Ele então se tornou Presidente do Conselho Fiscal, deixando seu filho mais velho, Jean, para ser nomeado Presidente do Grupo MANE , e seu outro filho, Michel, Presidente da Região das Américas. Samantha Mane, filha de Jean Mane, agora atua como Diretora da Região EMEA (Europe Middle East Africa). O que começou como uma pequena destilaria cresceu e se tornou uma das principais empresas de aromas e fragrâncias do mundo. Ao longo de sua história, a MANE esteve em constante busca por inovação – inclusive tecnológica – possuindo uma forte tradição em engenharia científica. É especializada em áreas que envolvem ingredientes naturais, cativos, neutralização de odores e entrega de fragrâncias por meio da tecnologia. Por meio de tecnologias de ponta e de uma abordagem única e focada no consumidor, a MANE se orgulha de criar momentos excepcionais no dia a dia das pessoas, graças aos seus sabores e fragrâncias atemporais.
“Na MANE colocamos o consumidor no centro de tudo que fazemos, de forma que possamos desenvolver aromas e fragrâncias alinhados com as expectativas dos consumidores, sempre a serviço dos nossos clientes.” – declara Alexandra Frenkiel, responsável pelo departamento de Consumer Insights e Sensory das divisões de Aromas e Fragrâncias da Mane.
“A Mane criou a Casa do Consumidor, um espaço de última geração, com mais de mil metros quadrados, democraticamente criativo dotado de uma infraestrutura que nos permitirá acompanhar todo o processo de desenvolvimento, além de proporcionar uma visão 360° que irá nos garantir não apenas a proatividade, mas uma maior agilidade para reagir às diferentes demandas” – complementa.
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