Lago Corumbá IV se torna o novo destino do lazer e da segunda moradia em Goiás

A pandemia consolidou uma tendência que já vinha se desenhando nos últimos anos: um número cada vez maior de famílias quer se reaproximar da natureza e ter um refúgio afastado da cidade grande, mas sem abrir mão da comodidade e do conforto – de preferência, que esteja localizado a cerca de duas horas de carro e tenha toda a estrutura encontrada nos empreendimentos de um centro urbano. Um estudo da consultoria Datastore estima que nas cidades de Brasília, Goiânia e Anápolis, quase 90 mil famílias têm interesse em adquirir uma segunda moradia na região.

O público identificado pela pesquisa preza pela vida em família, passa muito tempo em casa e gosta de ter contato com a natureza – situações que foram potencializadas pelo isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus. Além disso, os entrevistados citaram hábitos como gostar de animais, praticar esportes de aventura e pescar. No eixo Goiânia-Brasília, o lago Corumbá IV desponta como local que consegue entregar praticamente tudo o que essas famílias procuram. Chegando a seu debut em 2021, ele foi formado para a exploração do potencial hidrelétrico do Rio Corumbá. Com dimensões grandiosas, com área de 173 quilômetros quadrados e capacidade de 3,7 trilhões de litros de água, já há os que dizem que o lago é, na verdade, um mar e possibilita diversas atividades voltadas para o contato com a natureza.

Essa é a razão pela qual ele está despertando o interesse de empreendedores da região e se consolidando como destino de segunda moradia e veraneio. Entre as cidades que possuem participação territorial no lago, destacam-se Abadiânia, com 12 empreendimentos que já adquiriram licenciamento ambiental; Alexânia, com 26 empreendimentos já registrados; Luziânia, com 12 condomínios regularizados e outros 39 em processo de regularização, e Silvânia, que possui seis projetos já aprovados. Um desses projetos é o do condomínio reserva Fazenda Canoa, que já está comercializando lotes para construção de casas de veraneio em estrutura de condomínio fechado com diversas opções de lazer para os proprietários.

À frente do projeto, o empreendedor Fernando Costa, à frente da FRSC Participações, empresa que investe e desenvolve projetos de incorporação e urbanismo no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, o projeto movimentará R$ 150 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) e, só durante as obras, gerará 200 empregos para a população da região. Quando estiver pronto, o ciclo de trabalho continuará para atender as mais de 400 famílias que terão casas no condomínio.

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