Quando alguém liga no número (41) 3411-1245, ouve a mensagem: “Você ligou para a JBA Imóveis. Digite 1 para compra ou venda; 2 para aluguel e 3 para outros departamentos”. A gravação dá início ao atendimento personalizado, que será conduzido de forma remota pela imobiliária. A partir do primeiro filtro, são pessoas e não mais robôs que estão a postos para identificar o interesse do cliente e avaliar suas necessidades, antes de transferir a ligação para o corretor de imóveis. Da mesma forma, no canal do WhatsApp, o diálogo com os robôs é também uma porta de entrada para o consumidor. Mas boa parte do que antes era feito de forma presencial pelos corretores, agora é resolvido remotamente, de maneira tão ou até mais eficiente do que antes da pandemia de covid-19. Ainda que, para os clientes, a automação cesse na etapa preliminar do atendimento, a inteligência artificial não para de trabalhar depois que deixa de interagir diretamente com o consumidor. Com softwares e aplicativos de automação inteligente, as ferramentas fornecem métricas e dados que refinam ainda mais cada atendimento, usando informações como o tempo de ligação, o tempo de fala do cliente e de resposta do corretor, e até o tom da voz. Com a análise feita a partir dos recursos de tecnologia da informação, a equipe de corretores tem o que precisa para fazer o que mais sabe: fechar negócios.

Em mais de dois anos de pandemia, o mercado imobiliário passou por várias adaptações para atender o consumidor em isolamento social. Mas, em vez de derrubarem as vendas e locações, os desafios da covid-19 fizeram com que a JBA ampliasse a taxa de conversão e o faturamento durante o período de isolamento social. O bom desempenho acompanhou o aquecimento do mercado imobiliário, mas a escolha por soluções tecnológicas, implementadas antes mesmo da crise sanitária, fez a diferença para a empresa premiada com o troféu Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário) de “Imobiliária do Ano no Paraná”.

Somente no segmento de locações, a taxa de conversão da JBA na captação de imóveis saltou de 20% para 40%, após a implementação de novos processos e tecnologias. A procura pelos serviços da empresa aumentaram e, em 2021, a imobiliária abriu uma loja específica para atender o ramo de locação, já com os mecanismos de inovação a serviço dos negócios. O resultado foi mais crescimento: a média de clientes por imóvel passou de 10 para 18. “Nossos corretores já vendiam bem, porque é o que eles sabem fazer melhor. Mas, quando a gente entregou as ferramentas que se mostraram mais do que adequadas para trabalhar no novo cenário, eles imprimiram uma velocidade maior nas vendas e locações. E a satisfação dos clientes só aumentou”, conta a diretora administrativa da JBA, Cláudia Gonçalves.

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