Fhinck a “salvação” do Burnout ?

“Utilizamos a tecnologia para prever o risco de Burnout antes que o transtorno aconteça. Isso permite que a empresa tenha um plano de ação mais preciso e assertivo”, diz Paulo Castello (CEO e fundador da Fhinck).

Já falamos sobre metaverso, bitcoin e mais uma vez a tecnologia está à frente para inovar e auxiliar em um problema do cotidiano, a SÍNDROME DE BURNOUT. Resumidamente, a síndrome se caracteriza em sintomas como: esgotamento físico e mental, exaustão extrema, fadiga, ineficácia profissional, entre outros sintomas que de acordo com a pesquisa da Isma-BR (International Stress Management Association) realizada em 2018, diz que 32% dos trabalhadores sofram com a condição no Brasil.

Diz a Forbes que: A estimativa da entidade é que 3,5% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro seja perdido anualmente por conta do estresse no ambiente corporativo. Para Castello, a vantagem da ferramenta é conhecer a fundo o desempenho e as potencialidades de cada funcionário, assim como suas dores e necessidades.

“A ferramenta foi criada para olhar a eficiência profissional e melhorar processos, pessoas e sistemas. Não é invasivo, não captura tela, não grava vídeos e nem a digitação.”

O mundo “exige” de nós cada dia mais.. Mais atualização, mais aprimoramento, mais inserção e isso faz com que a nosso nível competitivo também aumente, principalmente dentro de grandes empresas e essa “pressão”, faz com que as pessoas comecem a viver no automático e não terem os devidos cuidados com sua saúde física e mental. Essa matéria é um alerta para que cuidemos cada vez mais da única pessoa responsável pelos nossos resultados: NÓS MESMOS!

Cuidar de si é uma necessidade e não pode ser negligenciada.