Crescimento da região Noroeste de Goiânia atrai hospitais, hipermercados, shopping e residenciais

Originalmente ocupada por chácaras e sítios recreativos, a região Noroeste de Goiânia passou a ser uma das maiores áreas habitacionais da capital. Tudo começou com as vilas Finsocial e Mutirão. Depois vieram os demais setores, como Jardim Curitiba, Nova Esperança e Bairro da Vitória. Hoje, já são mais de 75 bairros. Com um ritmo vertiginoso de crescimento, a população local passou de 110 mil em 2000 para 160 mil habitantes em 2010, e a estimativa é que esteja em mais de 350 mil atualmente.

A região, aos poucos, deixa para trás o estigma de periferia repleta de problemas e carências estruturais para se tornar uma verdadeira cidade em contínua expansão dentro de Goiânia, e com perspectiva de mais crescimento. Os setores da área possuem vida própria, com importantes avenidas comerciais, como a Mangalô, a Avenida Nerópolis, a Avenida Eurico Viana, e até a Avenida Goiás, que cruza vários bairros da região e vai até o terminal do transporte público no Residencial Recanto do Bosque.

Os moradores conseguem atender todas as suas necessidades na área, sem precisar fazer grandes deslocamentos. Os chamados atacarejos, por exemplo, buscaram a região para se instalar, como o Atacadão Dia a Dia, na Avenida Goiás, no Jardim Balneário Meia Ponte, e o Assaí Atacadista, na Avenida Perimetral Norte, na Vila João Vaz. O Shopping Passeio das Águas é outro ponto de comércio e lazer que atende tanto a população dos bairros próximos quanto de outros setores.

Em se tratando de moradia, o baixo custo de vida, com bons preços de aluguel e lotes que, apesar de valorizados, continuam mais baratos em comparação ao resto da cidade, são fatores que atraem novas pessoas para a região Noroeste. As residências são predominantes, mas aos poucos a verticalização chega nesta parte da cidade, favorecendo seu crescimento.

O próximo bairro da região que receberá um lançamento imobiliário será o Estrela Dalva, que contará com um empreendimento da In Inteligência Construtiva. “Serão apartamentos voltados para classe econômica e no qual estamos investindo R$ 13 milhões. O início das obras está previsto para janeiro e deve gerar, no começo, cerca de 80 empregos diretos. A nossa expectativa no produto é alta, pois está em um bairro pronto e não atende apenas os anseios de quem quer ir para a região, como daqueles que já moram nela”, destaca o diretor da incorporadora, Paulo Humberto Guimarães.

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