A pandemia impactou diretamente nossas vidas, modificando como nos relacionamos, trabalhamos e onde vivemos. A mudança causou consequências nas procuras atuais e planejamentos futuros de residências por todas as partes do País.
As tendências imobiliárias dos próximos anos estão fortemente ligadas às adaptações em nossas vidas no mundo pós-pandêmico. Sem, é claro, fugir do perfil populacional, e do que já está em curso, como o aumento da procura por apartamentos menores por jovens solteiros, e a busca pelo equilíbrio entre o trabalho e o lazer, que afeta diretamente na escolha da residência fixa.
O Biopark, primeiro parque tecnológico na modalidade privada on demand side, localizado em Toledo, Oeste do Paraná (PR), e que reúne educação, pesquisa e negócios, está na vanguarda quando o assunto diz respeito às tendências imobiliárias, pois, também contempla setores planejados para áreas residenciais que estão em construção. Haverá condomínios residenciais além de comércios para suprir todas as necessidades dos moradores. “Costumo dizer que o Biopark é uma terra de oportunidades”, afirma o diretor de negócios do Biopark, Paulo Victor Almeida.
Com objetivos bem definidos, o parque tecnológico se consolida como um ambiente de alto nível para morar, estudar e fazer bons negócios. “O Biopark tem como um de seus objetivos a melhora da qualidade de vida da população. Todo o parque, na verdade, é uma cidade planejada. A primeira parte da infraestrutura ficará pronta em dezembro deste ano”, ressalta Almeida.
Estima-se que em 30 anos, o empreendimento tenha uma população de 75 mil pessoas e gere mais de 30 mil postos de trabalho. O investidor e dono da Classe A Construtora e Incorporadora, Rafael Benelle, que atualmente está construindo os primeiros prédios residenciais do Biopark, afirma que é uma oportunidade única. “É uma novidade no mercado, por isso entramos sendo um dos primeiros a investir neste negócio, acreditamos que irá valorizar muito mais”.