Comércio precisa priorizar e-commerce para garantir vendas nesta páscoa

Os comerciantes que não priorizarem o e-commerce nesta páscoa correm sérios riscos de perder consumidores e ter resultados negativos de venda. É o que avalia o CEO e fundador da empresa gaúcha Wave Commerce, Jonathan Cardoso, ao analisar a situação do comércio gaúcho com as restrições impostas devido à pandemia. Em 2020, o crescimento das vendas online na data foi de mais de 300% e a tendência é que os números aumentem ainda mais neste ano, com projeções apontando que 72% dos consumidores irão optar pelo e-commerce para comprar ovos de páscoa. Jonathan explica que entende que muitas empresas ainda dependem das lojas físicas, mas deixar o e-commerce em segundo plano é perigoso para comerciantes que já estão enfrentando uma crise. “No ano passado, quando estávamos no início da pandemia, tivemos um aumento de mais de 3 vezes nas vendas via internet em comparação com 2019. Hoje temos restrições similares às daquela época e, por isto, a tendência de aumento deve se manter”, afirma.

No entanto, há ainda mais motivos para focar no e-commerce nesta páscoa. “Muitas pessoas que antes iam às lojas atrás dos produtos, agora irão iniciar, e possivelmente finalizar, suas compras online. Aqueles que deixarem de atualizar seus sites ou de trabalhar na estratégia de vendas pela internet, estarão perdendo um público relevante para outras marcas que continuam investindo no e-commerce”, ressalta.

Analuiza Rocha, também fundadora e CEO da Wave, destaca que, com a maioria dos consumidores optando pelas vendas online, o desafio é encantar o público. “Alguns empresários sabem o que chama atenção nas lojas físicas, mas ainda não navegam bem pelo mundo das vendas virtuais. Isto precisa mudar urgentemente, pois não há mais como sobreviver no comércio sem o e-commerce. É essencial aprender a se destacar no mundo online com estratégias inovadoras que encantem os clientes”, explica a CEO.

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